quinta-feira, 25 de junho de 2009

infertilidade e agora'????

A esterilidade ou infertilidade é uma condição normalmente reversível que impede a concepção. Enquanto que infertilidade representa a incapacidade de conceber após um ano de relações sexuais não protegidas (seis meses se a mulher tem mais de 35 anos de idade) ou a incapacidade de manter a gravidez até o termo, a esterilidade é a total incapacidade de um homem ou mulher de gerar filhos biológicos devido a limitações em seus sistemas reprodutores. Assim, utilizamos o termo esterilidade quando queremos relatar incapacidade absoluta (total) do casal conseguir ter filhos (um exemplo seria a ausência total de espermatozóides nos testículos - condição denominada de azoospermia secretora. Nesse caso seria preciso utilizar espermatozóides de um doador para conseguir ter filhos). Já o termo infertilidade é utilizado quando queremos relatar a incapacidade temporária de conseguir a gravidez. Também precisamos notar que a definição de infertilidade leva em conta dados de fertilidade populacional. Esses dados são inferidos de estudos populacionais em que se mede a taxa de fertilidade ao longo do tempo. Os Hutterites, uma comunidade cristã com origem na Europa Central, foram extensivamente estudados com relação a fertilidade, quando migraram para Dakota do Sul nos EUA, em 1870. A taxa de fecundidade dessa população era bem elevada. Era proibido evitar a gravidez. As mães tinham em média 10 a 12 filhos num período relativamente curto de sua existência. Foi a partir desses dados (taxa de fecundidade ou fertilidade em populações livres para engravidar o quanto quisessem) que concluímos, de forma comparativa, o conceito de infertilidade - é o casal que não engravida apesar de ter pelo menos três relações sexuais por mês, sendo uma delas no período fértil, sem uso de quaisquer métodos contraceptivos. Essa convivência deve ser de pelo menos 1 ano para as mulheres com menos de 35 anos, segundo os critérios da América do Norte e Canadá. Já com relação à Europa o tempo de convivência deve ser de pelo menos 2 anos.



É realmente um grande estigma mas não devemos assumir culpas pois ninguém se culpa por ter uma gripe ou outra qualquer doença e com esta doença tem que ser assim a procura da cura no inicio a culpa é maior ( pelo menos comigo foi assim ) mas depois a procura do nosso tão desejado filho é muito maior por isso não se assustem com os palavrões e lutem ... muito

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